LA BARCA FUTEBOL CLUBE

Ao invés de 300, o La Barca contou somente com 11 guerreiros

Possivelmente o CEAB nunca mais nos convide para um amistoso. Pois, contando apenas com onze jogadores, o La Barca catimbou o possível e o impossível para garantir mais uma vitória. Aliás, a décima quarta na temporada e a sexta conscutiva. O resultado de dois a zero foi conquistado com muita dificuldade e com um gol de muita garra de Natã aos 52 minutos do segundo tempo.
A principal figura do jogo foi o goleiro Zapata, não por alguma defesa sensacional, mas pelo poder de mobilização que teve com o time e a força de enfrentar no grito o adversário que tinha um grupo numeroso e dois diretores técnicos muito ativos à beira do campo.
Enquanto todo mundo tinha fôlego, o La Barca, já habituado às dimensões do campo da Caixa D´Água, tomou a iniciativa. Numa jogada de qualidade, o experientíssimo lateral Áureo foi ao fundo e centrou com precisão no segundo poste. Júniorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr!!!!!!, o artilheiro, escorou de cabeça para abrir o marcador aos dez minutos.
A partir daí, o CEAB foi pra cima e o jogo ficou franco com várias chances perdidas de parte a parte. Mas o placar não foi movimentado. O único fato anormal foi uma discussão envolvendo Diego e um adversário. O jogador do La Barca foi chamado de neguinho e p#** no c#* e , com toda propriedade, protestou: Não me chama de neguinho.Neguinho, não! É racismo!P#* no c#* pode.!!!
No segundo tempo, o CEAB aumentou a pressão e colocou Gudjonhsen no ataque. Criou várias oportunidades , mas não conseguiu superar Zapata que utilizou todo seu vasto repertório de catimba. Mesmo tendo recebido cartão amarelo com 28 do segundo tempo e demorado um minuto e meio para bater um tiro de meta, ele não se intimidou. Nem mesmo a perna fraca para bater o tiro de meta o atrapalhou.
O CEAB pressionou e o La Barca , sem pernas, mas com muito empenho, se fechou. O time visitante reclamou de um gol anulado a seu favor. Mas não conseguiu chegar ao empate. Discutiu com a arbitragem e sofreu o golpe de misericórdia aos 52 minutos quando Natã robou uma bola na inermediária e partiu sozinho para o ataque. Deixou dois adversários para trás, cortou o goleiro e chutou cruzado para fazer o dois a zero e selar uma vitória extremamente difícil que é dedicada ao Méh, ao Paku e ao Edu que não foram e não avisaram.
LA BARCA – Zapata, Áureo, Cléber, Leonardo e Rafinha, Natã, Tião, Japão e Diego, Júnior e Fernando.

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