Marcos Vinícius passou o jogo na banheira

VINÍCIUS BARRETO – Entrou ligado. Dessa vez não “aprontou” nenhuma e quase saiu invicto. Nota 6,5
KIKO – Depois das especulações sobre a volta do Meh, resolveu mostrar jogo. Nota 6,5
CLÉBER – Jogando ao lado do Rafinha, melhorou muito. Nota 6
RAFINHA – Foi o Saci Pererê. Jogou no sacrifício e com um pé só foi melhor que muitos outros. Nota 7
ROGÉRIO – Por incrível que pareça, o time sentiu a sua saída. Nota 6,5
OBINNÁ – Bom no apoio, mas com dificuldades na marcação. Foi mais um salvo pelo Rafinha. Nota 5,5
LÚCIO – Pelo poder de marcação, parece a funerária Perez: “a mão amiga na hora difícil”. Foi bem no primeiro tempo. Deveria ter voltado no segundo tempo. Nota 6
MÁRCIO – É uma Coca-Cola choca: falta gás. Dessa vez, decepcionou. Nota 5
DUDU – Tirando uma saídas de jogo “a la loca” e uma cobrança de falta ridícula no primeiro tempo, foi muito bem. Destaque do time. Nota 7
TIÃO – Dessa vez foi mais coletivo que individual. Nota 6
DIEGO – Foi o nome do jogo. Deu a assistência para o primeiro gol, marcou o segundo, foi expulso e ainda ficou esperando a tia do goleiro adversário. Assumiu a artilharia do time na temporada. Nota 10. Mentira, mentira. Nota 7,5
MARCOS VINÍCIUS – Vivendo e aprendendo: “Um jogador está em posição de impedimento se “ele estiver mais perto da linha do gol do adversário do que ambos, a bola e o penúltimo homem da equipa adversária”, a não ser que ele esteja no seu próprio campo. Um jogador na mesma linha do penúltimo homem da equipe adversária é considerado em posição legal.” Não precisa dizer mais nada. Passou o dia na banheira. Nota 5,5
JÚNIOR – Depois de 12 jogos, desencantou. Finlamente marcou o seu primeiro gol na temporada, mas antes disso, fez questão de carimbar as duas traves. Nota 6,5
MARLEÇO – Atacante que não chuta, morre de fome. Nota 5,5