LA BARCA FUTEBOL CLUBE

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Vinícius – Como goleiro foi bem. Só levou gol de pênalti. Como motorista, um fiasco. Não sabe nem engatar a marcha. Nota 6,5
Zapata – Ficou sem palavras para explicar  a sensação de sair de campo sem levar um gol. Nota 7
Kiko – Precisa aprender com o Maurício. Não soube cavar o pênalti no segundo tempo. Nota 6,5
Lico – O nome mais comentado do jogo. Primeiro, por ter esquecido os chinelos. Depois, por fazer uma pintura de jogada que caprichosamente não resultou em gol. Nota 7
Cléber – Cometeu um pênalti desnecessário. Por sorte, saiu lesionado. Nota 5
Leonardo – Começou bem e depois virou arranjo natalino (cheio de enfeites) Nota 6
Rafinha – Sério e eficiente. Parece que abandonou a Turma do Balão Mágico. Nota 7,5
Méh – Mesmo jogando na lateral, foi um dos principais articuladores do time. Nota 8 
Aureo – Se o Lico esqueceu os chinelos, o Áureo não levou as polainas. Ou seja, fardamento incompleto. Nota 6,5
Lúcio – O La Barca vive os últimos dias de uma lenda. Serão apenas mais dois jogos e, depois, a despedida. Nota 7
Natã – Mostrou a disposição de sempre. Ponto de equilíbrio no meio-campo, um misto de Bolatti com Rondinelly. Nota 7
Tião – O melhor em campo. Discípulo de Zapata, por incrível que pareça, criou juízo e se tornou uma referência para o time. Nota 8,5
Japão – Jogou com um olho na bola e outro no filho. Nota 7
Júnior – Tá com mau contato. Tem horas que liga e outra que desliga. Nota 6,5
Paku – Depois de dois meses longe do time, voltou e fez o gol da vitória. Nota 6,5
Ânderson – Vive uma crise sentimental muito grande. Deu um gelo no Vini e agora está aberto para novos relacionamentos. Bom, mas acho comentários a respeito da vida pessoal não cabem nesse espaço. Em campo, jogou pela direita e voltou a marcar. Alcançou Fernando na artilharia da temporada. Nota 7
Fernando – Burocrático. Perdeu um gol incrível. Na pequena área, acabou cabeceando na copa do Seu Fazolo. Parece que quebrou três garrafas. Nota 6