Banco de qualidade: Emerson Vanderlei, Fabinho, Edu e Jones

Vinícius – Depois da falha que resultou no gol do Paivense, corre risco de não renovar contrato. Nota 5

Zapata – ops, Emerson Vanderlei – Incrivelmente saiu de campo sem levar gol. Nota 7

Kiko – Grande atuação. Nem parecia o Kiko. Nota 7

Vílson – Baita Sangaletti, Manda na zaga e no Áureo. Nota 7

Leonardo – Fazia uma partida normal até levar a pancada na cabeça. Depois virou o Tonho da Lua. Nota 6,5

Rafinha – Refri de dois litros. Perdeu o gás e a qualidade. Recuperou-se no segundo tempo quando voltou para recompor a zaga. Nota 7

Edu – Entrou no segundo tempo e acrescentou. Nota 6,5

Lúcio – Não foi uma Brastemp, mas deu conta do recado. Nota 6,5

Áureo – Partia para o ataque quando o Vílson autorizava e voltava para marcar quando o Vílson mandava. Nota 6,5

Jones – Estreou muito bem. Pelo estilo e pelo físico, lembra um Guiñazu abatumado. Nota 7,5

Tião – Mudou o jogo quando passou a atuar como centroavante. Nota 8,5

Japão – Vive seu melhor momento no La Barca. Pena que a temporada terminou. Nota 7,5

Diego – A música cantada pela torcida diz tudo: o camisa dez voltou, o camisa dez voltou!!! Nota 8,5

Fabinho – Faltou fôlego e sobrou qualidade. Além disso, passou brincando pelo batismo com o butiazinho do seu Fasolo. Nota 7

Fernando – Como esse jogador está em litígio com a assessoria de imprensa, vamos aproveitar o espaço para dar algumas dicas de como escolher vinhos e espumantes para as festas de fim de ano.

Em primeiro lugar, é importante destacar que os vinhos fazem parte de uma escolha muito pessoal, depende do gosto de de cada um. No entanto, existem algumas convenções que é de bom tom seguir. Pratos mais pesados, gordurosos e condimentados, por exemplo, exigem vinhos tintos encorpados. Já as carnes brancas, como peixes e aves, pedem vinhos brancos. Isto porque os vinhos tintos contêm resveratrol, um antioxidante natural que ajuda na digestão. As carnes brancas, mais leves e de fácil absorção, não necessitam de uma bebida desse tipo. É isso que explica o representante comercial da Vinícola Garibaldi em Porto Alegre, Nélio Balbonit. Os espumantes também são vinhos brancos, porém, mais fermentados. Portanto, devem acompanhar os alimentos mais leves. Com comidas salgads é preferível que se consuma o tipo brut. Os sabores adocicados, como o Moscatel ou demi-sec são apropriados para se servir apenas junto com a sobremesa.

Balbonit lembra, ainda, que o vinho tinto deve ser consumido em temperatura mais elevada. O ideal é que a bebida seja servida entre 15 e 18 graus, já que o tanino presente no vinho pode amargar, se muito gelado. No caso dos vinhos brancos e espumantes, a temperatura ideal varia entre 5 e 10 graus, pois a uva deste tipo de vinho tem sua acidez preservada e quanto mais resfriada a bebida, menos se percebe a acidez.