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Com uma arbitragem muito tranquila, La Barca empata em Gravataí

Empatar em dois a dois está virando rotina para o La Barca. Nos últimos cinco jogos, foram quatro empates com o mesmo placar. A série começou no dia 23 de outubro diante do Sukata. Na sequência veio a vitória sobre o Ypu(30/10) por 4 x 0. E depois, foram três empates na sequência: Da Lama(06/11), Baronense(13/11) e, neste último sábado (20/11), com o Stark, no campo do Centenário, em Gravataí.

Voltar ao Centenário sempre tem um sabor especial para o La Barca. Afinal, o campo da Rua dos Tupis foi, durante muito tempo, a casa labarquense. Mas dessa vez o retorno não foi muito festejado, pois o querido Pitonho, não estava tão querido assim. Ele teve um desentendimento no fim do primeiro tempo que quase se transformou em confusão. Mas, após uma providencial dose de  “água com açúcar”  e muita conversa, os ânimos foram serenados, Pitonho se acalmou e o jogo pode ser concluído sem maiores percalços.

Zapata(01) matou a saudade do amigo Pitonho.

Mesmo jogando como visitante e sofrendo um pouco com as dimensões e as condições do gramado, o La Barca foi mais efetivo e criou as melhores chances de gol. Desperdiçou duas com Beline, ambas de cabeça, uma em cobrança de falta de Leonardo e outra com Japão que chutou na saída do goleiro, mas botou para fora. O Stark pouco chegou. Teve um gol bem anulado pela arbitragem. E, aos 40 minutos, numa das raras jogadas de ataque, conseguiu abrir o marcador numa lambança que começou com Edu no lado esquerdo da área e terminou com uma aterrissagem defeituosa de Zapata que viu a bola morrer lentamente no cantinho direito.

Beline teve as melhores chances do primeiro tempo

Na etapa final, o La Barca apressou o ritmo e chegou ao empate aos oito minutos. Após uma série de escanteios, Japão pegou a sobra pelo lado esquerdo da área, puxou para dentro e, com o pé direito,  bateu em curva no canto oposto. Porém, o time não conseguiu nem respirar, pois logo em seguida o Stark voltou a ficar em vantagem. Aos 16 minutos, numa saída errada pelo lado esquerdo, o time da casa roubou a bola, foi ao fundo e o cruzamento à meia altura encontrou o atacante livre para “a la Diego” concluir de joelho e decretar o 2 x 1 .

Desorganizado e sofrendo com o forte calor, o La Barca partiu para cima, mas não conseguiu criar muitas chances. O Stark, por sua vez,  recuou e fechou a casinha para segurar o resultado. Num dos raros contra-ataques que teve, quase ampliou. Primeiro, a bola bateu no poste e depois, Zapata foi providencial e conseguiu salvar um gol que poderia ter sido fatal.

Com o “reforço” de China(10, La Barca partiu para o ataque

Buscando o segundo gol, o La Barca teve três boas chances.  Tião tentou de bico, Ben-Hur chutou à direta da trave Pedrinho isolou o rebote após mais uma boa cobrança de falta de Leonardo.

O tempo passava e nada de gol. Ele só veio aos 38 quando  Tião foi para o corpo a corpo (e bota corpo nisso), trombou com o zagueiro, roubou a bola e rolou para Japão, de frente para o gol, finalmente empatar o jogo. Foi mais um 2 x 2, mas dessa vez não dá para reclamar.

LA BARCA – Zapata, Áureo(Mizael), China(Cléber), Leonardo e Cláudio(Edu), Fá (Badeco), Natã, Pedrinho (Renan) e Japão, Anderson (Ben-Hur) e Beline(Tião). 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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