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Presidente Rafinha ficou sem presente

Presentear o presidente Rafinha, o aniversariante do dia,  era um motivo por demais justificável para que o La Barca se esforçasse em busca da vitória sobre o Baronense. Mas a autoridade máxima labarquense ficou sem o mimo. Apesar do domínio do jogo na maior parte, o La Barca conseguiu apenas empatar em 1 x 1, no sábado(13/05), no campo do Leo Bertaco. O resultado escancara a má campanha do time na temporada e amplia para três o número de jogos sem vitória.

INÍCIO VACILANTE

Uma coisa é certa. O La Barca não se adaptou a jogar no campo do Leo Bertaco. Com um gramado de maior dimensão, a equipe fica espaçada na hora de marcar e sem velocidade quando precisa atacar. Assim, parece que todo jogo é uma exploração do novo terreno. E enquanto o time tenta se encontar, o adversário aproveita para sair na frente do placar. E contra o Baronense não foi diferente. O time visitante assustou duas vezes. Uma já de cara, num cabeceio que passou perto do poste direito. E, depois, num chute que Vini defendeu parcialmente com o pé e no rebote o atacante isolou.  

Marcação em cima de Fernando foi dureza

Quando o La Barca começava a equilibrar o jogo, mais um erro de marcação na bola parada, custou caro. O Baronense cobrou a falta pelo lado direito nas costas da marcação e abriu o marcador aos 14 num vacilo de Cláudio que não acompanhou a movimentação do adversário.

Em desvantagem, o La Barca apressou o ritmo e começou a criar oportunidades. Alemão perdeu duas chances. E Fá, aproveitando uma sobra após cobrança de escanteio, emendou de primeira, mas o Baronense salvou sobre a linha. Com o crescimento na produção ofensiva, o gol de empate não demorou. Aos 26, numa falta sofrida por Ronald no lado direito de ataque, Japão, com maestria, bateu alto no canto do goleiro e igualou o placar. Depois do gol, o La Barca seguiu melhor. Alemão perdeu um gol de cabeça e, quase no final, o Baronense voltou a incomodar. Numa recuada de Leo para Vini, o árbitro marcou tiro  indireto dentro da área. Na cobrança, Cléber, estrategicamente colocado ao lado do poste direito, evitou o segundo gol dos visitantes.

Com maestria, Japão marca o gol de empate

Na segunda etapa, o La Barca, cheio de mudanças, não voltou no mesmo ritmo. Com um ataque mais veloz, o Baronense começou a ameaçar. Num escanteio pela esquerda, Vini deixou a bola escapar e Carboni salvou em cima da linha. Depois o susto, o jalde-negro acordou. Teve uma boa chance com Japão e outra num chute rasante de Badeco que passou na boca do gol. Mas a força de ataque já não era a mesma. Mesmo melhor em campo, o La Barca agredia pouco. A defesa do Baronense, comandada pelo zagueiro Boi, quase sempre levava a melhor. Na reta final, o La Barca ainda tevfe duas chances. Primeiro numa cobrança de falta executada por Japão da intermediária. E, depois, com um giro de Alemão que passou muito perto do poste direito.

Carbone exerce marcação pesada

LA BARCA – Vini, Áureo(Nando), Cléber(Max), Leonardo(Carboni) e Cláudio(Edu); Badeco, Fá, Natã e Japão, Ronald e  Alemão(Tião).

 CAMPANHA DO LA BARCA

12 JOGOS  6 VITÓRIAS  3 EMPATES 3 DERROTAS

GOLS: 42/32

ARTILHEIROS

9 Japão  7 Ben-Hur  6 Ronald  4 Alemão e Fernando 

3 Badeco e Tião    2 Natã

1 Anderson, Vitinho, Pedrinho e Rovian

 

 

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