La Barca faz a festa pela conquista da Tia Carmen.

ZAPATA – Esse deu sangue pelo time. Um milagre na final e muita catimba na hora dos pênaltis. Nota 8
KIKO – Ficou com a missão mais difícil na final: marca o Bruno. Nota 7
CLÉBER -Muito atento. Simplificou e quando precisou mostrar armas, não se fez de rogado.Nota 7,5
LEONARDO – Deu um susto no primeiro jogo, mas depois voltou inteiro. Teve a honra de converter o pênalti que confirmou o título. Nota 7,5

Zapata foi o goleiro menos vazado.

RAPHINHA – Voluntarioso, dentro e fora do campo. Nota 6,5
ÁUREO – Fôlego de guri. Mostrou que é o melhor aluno do treino funcional. Nota 7,5
CLAUDIO – Contratado como reforço no torneio, acrescentou não são experiência, mas também qualidade. Nota 7
LÚCIO – Importante na organização do time. Teve dificuldades para tranquilizar a turma na final. Nota7,5
FÁ – Um pouco descontrolado na final. Abusou das faltas. Nota 6,5
NATÃ – Executou a mais nervosa das cobranças de pênalti. Nota 7
PEDRINHO – Um gol e boa participação no primeiro jogo. Na final, entrou quase no fim e não teve condições de mostrar muita coisa. Nota7
TIÃO – Foi regular nos dois jogos. Manteve o padrão. Nota 8
JAPÃO – Ele foi dúvida no dia do jogo, mas acabou jogando e sendo decisivo. Marcou gols idênticos nos dois jogos e ainda abriu as cobranças de pênaltis com eficiência. Artilheiro e destaque do campeonato. Nota 8,5

JÚNIOR – Guerreiro e brigador. Meteu ma bola no poste contra o Paivense e , na final, deixou a sua marca convertendo um dos pênaltis. Nota 7

Japão recebe de Newton Dri, do Bordô, o troféude goleador.

FERNANDO – Foi dele o privilégio do primeiro gol com o novo uniforme. Mas na final poderia ter sido decisivo. Teve duas chances para marcar, mas fez tudo errado. na hora de chutar, passou. E na hora de passar, chutou. Nota 7
ANTÔNIO –  Teve uma boa chance contra o Paivense. Ficou como arma secreta para a final. Nota 6,5
BEN-HUR – Liquidou com o Paivense na semifinal. Mas, na decisão, produziu muito pouco e acabou substituído. Nota 7,5