VINI – Ele é um homem a frente do seu tempo. Essa nova regra da FIFA não pegou o Vini desprevenido. Afinal, ele não fala, não se mexe, nem faz catimba. No jogo, apesar disso tudo, foi decisivo. Pegou pênalti e, antes, já havia feito uma defesa fantástica. Nota 8,5
RODRIGO – Tem um velho ditado que diz: que tem três, tem dois. Quem tem dois, tem um. E quem tem um, não tem nenhum. Sem concorrência, o Rodrigo se encolheu. Perdeu a grande chance de assumir a titularidade. Nota 5,5
CLÉBER – Jogou apenas 20 minutos e, mesmo assim, quase entregou a paçoca. SEM NOTA.
LEONARDO – Jogou seus 45 minutos protocolares. Nota 6
BADECO – Foi escalado como zagueiro, mas queria mesmo era jogar na lateral. Nota 6,5
CLÁUDIO – Desde que entregou os livros de frases motivacionais para o Pedrinho, nunca mais foi o mesmo. Nota 6
EDU – Ousado. Foi ao fundo e acertou a trave. O gol consagrador está a caminho. Nota 6,5
FÁ – Trairá. Deixou o time na mão. Preferiu festejar o aniversário da mãe. Enquanto a família for mais importante que o futebol, nossa sociedade não vai evoluir. Nota 5,5
NATÃ – Sem o Japão pra encher o saco, rendeu melhor. Nota 6,5
PEDRINHO – Começou com meia, baixou para volante e terminou como lateral. Caso o jogo tivesse mais cinco minutos, seria transformado em auxiliar técnico. Nota 6
TIÃO – Ao contrário de Luisito Suarez, Japonito Gauto e Tio Áureo, esse não erra pênalti. Assumiu a responsabilidade e, além disso, meteu um bucha que iniciou a reação. Nota 8,5
BELINE – Está em dívida. Ainda não marcou em 2023. Sábado teve uma grande chance. Nota 5,5
ALEMÃO – Disciplina recompeNsada. Foi o único que não parou para reclamar no quinto gol. Nota 6
BEN-HUR – Precisa ensaiar melhor. O Leandro não acreditou que tenha sido pênalti no último gol. Nota 6,5
RONALD – Parece que gastou o estoque de gols no último jogo. Nota 5,5
FERNANDO – No terceiro gol, foi frio como um bloco de gelo. Nota 6
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