Vini – Dizem que todo goleiro é louco ou viado. Pois o Vini é o oposto do Zapata. Nota 6,5
Kiko – Mais uma atuação fora de série. Vive uma fase extraordinária. Já existe dentro da diretoria a idéia de que, após a sua aposentadoria, que, infelizmente está muito próxima, a camisa número dois do La Barca seja imortalizada. Nota 10.
Leonardo – Zagueiro que leva pau de atacante não merece respeito. Nota 6
Raphinha – Começou o jogo com uma falha grotesca que, não fosse uma falha do juiz, resultaria em gol do adversário. Mas depois se recuperou e fez uma atuação firme.Nota 7,5
Áureo – Foi solenemente ignorado pelo Japão. Pois, toda vez que partia para o apoio, o Japão prendia a bola ou virava o jogo para a direita. Áureo, literalmente, foi um menor abandonado durante o jogo. Nota 6

Carboni – Além de não saber bater lateral, não sabe fazer falta. Se encheu de graça ao aplicar uma caneta e depois envergonhou o time com uma tentativa de chute de fora da área. Nota 6,5
Fá – Mais uma vez a tese da braçadeira mágica funcionou.Nota 7
Lúcio – Incorporou o Fá e só não foi expulso porque o juiz pipocou. Nota 6,5
Badeco – Teve dez minutos de lucidez. Depois faltou oxigênio no cérebro e ele começou a fazer um jogo alternativo que ninguém entendeu. Quando recuperou a sobriedade, voltou para fazer uma zaga quase eficiente. E ainda, para fechar com chave de ouro, deixou um porquinho no campo. Nota 5,5
Cleiton – Foi bem, mas poderia ter corrido um pouco mais. Nota 7
Tião – Ao contrário do Badeco, ele entendeu o que deveria fazer no meio-campo. Depois, quando passou para o ataque fez um golaço para estrear a chuteira nova em alto estilo. Nota 8

Japão – Mais uma vez se perdeu com a ausência do Fernando. Quando pegava a bola e percebia que o Fernando não estava em campo sentia uma angústia tão grande que o impedia de fazer a jogada mais simples. Ele foi o melhor e o pior do primeiro tempo. Não conseguiu fazer o mais simples e saiu de campo dando chilique. Nota 6,5

Diego – Tirando uma perna de taquara no segundo tempo, teve uma atuação irrepreensível. Fez dois gols e decidiu um jogo que poderia ser mais complicado. Nota 9
Pedrinho – Tremendo de um prevalecido. Ficou mordido com as crianças que riram do seu rabinho de samurai e bateu um escanteio em cima dos dois coitadinhos que estavam assistindo ao jogo perto da linha de fundo. Nota 7,5
Júnior – Teve uma atuação horrorosa, mas salvou-se ao marcar um gol. Nota 6,5
Ben-Hur – Apesar de ser um atacante previsível, pois deu oito vezes o mesmo drible de corpo, mostrou oportunismo ao marcar o primeiro gol do jogo. Nota 7,5