Zapata- É o Rogério Ceni na menos um. O goleiro do São Paulo se consagrava em cobranças de falta. Já o nosso… Nota 5
Mizael – A personalidade cresce proporcionalmente à máscara. Nota 6
Áureo – Desbancou o Lúcio. É o homem dos melhores discursos. Um orador nato. Nota 6
Cléber – Como zagueiro é um grande presidente. Sem nota
Badeco – Envolvido no segundo gol do Amapá. Nota 6,5
Leonardo – Indignação é o seu nome. Nota 8
Rafinha – Aliviou. Pois não queria confusão com os amigos do Fabinho. Nota 6,5
Carboni – Grata revelação. Pegou dois ônibus, barca e lombo de jegue para chegar ao jogo. Nota 7,5
Lúcio – Levou a família para o jogo e não decepcionou. Já nasceu com a braçadeira de capitão. Nota 6,5
Fá – Estranhamente, quieto demais. Nota 6
Cleiton – Uma deusa, uma louca, uma feiticeira. Nota 5,5
Japão – Baita corneteiro. Só faltou tomar banho mais cedo e ir direto pra casa. Nota 7
Diego – Entrou no final para liquidar o jogo. Nota 7
Tião – Errou muito. Mas nunca desistiu. Nota 6,5
Pedrinho – Falhou no complemento. Mas se destacou pela movimentação. Nota 6,5
Natã – Consertou o meio-campo e ainda fez um gol. Nota 8
Ben-Hur – Muito vaselina. Ficou dezesseis meses sem jogar. Chegou a negociar com o Sojão e veio dizer que ama o La Barca. Difícil de acreditar. Mas mesmo assim, foi um bom retorno. Nota 8
Fernando – Tem uma tendência a virar super-herói. Sábado transformou-se no Homem Invisível e, por alguns instantes, sumiu do jogo. Nota 6
Beline – Não leva sorte. Quando vai marcar um gol é atropelado. Dessa vez, pelo menos, o juiz marcou falta. Nota 6,5