Quem ficou até o final do churrasco do último sábado (05/03), após o jogo contra o Baronense, pode conferir de perto os poderes do Mestre Áureo, o homem que morre, desencarna e ressuscita. Ao contrário de Lázaro, o personagem bíblico ressuscitado por Jesus Cristo após o quarto dia, o fenômeno labarquense necessita de, no máximo, quatro horas para voltar à vida. Outra diferença é que Lázaro foi sepultado e Áureo, até o momento, não.
Uma equipe da Netflix já entrou em contato com a direção do La Barca FC para tentar incluir a história do lateral na série “Surviving Death (Sobrevivendo à Morte). O documentário é baseada no livro da jornalista investigativa Leslie Kean, que explora histórias pessoais e pesquisas sobre experiências de quase morte, reencarnação e fenômenos paranormais. Os seis episódios têm aproximadamente uma hora de duração e exploram e analisam, por meio de experimentos e da fala de cientistas, acadêmicos, jornalistas, médiuns, religiosos, pacientes, pessoas enlutadas e pessoas da comunidade, sinais e evidências de que há algo para experimentar além do nosso último suspiro. No caso do capítulo sobre Áureo, a Netflix já pensa em negociar um patrocínio com a Brahma ou Budweiser.
Discreto, Áureo evita comentar os seus poderes mediúnicos e extra-corpóreos. Até porque costuma esquecer de tudo. Vai apagando, apagando, apagando e …pronto: morreu. Em 1983, quando ainda morava em Encruzilhada do Sul, e com 18 anos já costumava desencarnar, o seu caso chegou a ser analisado pelo Padre Quevedo. O famoso estudioso de origem espanhola, na ocasião, desconfiou do fenômeno e criou uma frase que ficou eternizada: “Isso non ecziste!”,
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