VINI – Passou 86 minutos sem trabalhar. Quando precisou desempenhar, falhou. Nota 5.
MIZAEL – Não sei se é ingênuo ou inocente quando parte para o apoio esperando que o Anderson vá lhe passar a bola. Mas pelo menos cumpre a sua missão. Nota 6,5
MAX – Titular absoluto. Nota 6,5
LEONARDO – Zagueiro e palestrante, Leonardo é uma espécie de “coach de chuteiras”. Nota 7
CLÉBER – Só entrou porque o jogo estava decidido. Sem nota.
PUREZA – Estava muito mais interessado na resenha do que no jogo. Nota 6,5
FÁ – Imagina se não iria discutir com o juiz? Nota 6
RODRIGO – É o irmão do Vini que aprendeu a falar. Além disso, ganhou destaque pela construção da jogada do quinto gol. Pena que o beneficiado foi o Anderson. Nota 6,5
NATÃ – Força e qualidade no meio-campo. Destoou no finalzinho quando tentou um chute/lançamento que meteu a bola no mato. Resultado: acabou sendo substituído. Nota 7,5
BADECO – Por incrível que pareça, foi o primeiro a chegar para o jogo. Nem parece o mesmo. Alguma coisa está acontecendo. Nota 7
TIÃO – Depois de muito tempo, ele voltou. Reforço de última hora, arrumou o meio-campo e marcou um gol “meio sem querer” que começou a encaminhar a vitória. Nota 7,5
BEN-HUR – Jogou por ele e pelo Anderson. Nota 7
BELINE – Ao contrário do Anderson, foi decisivo e jogou para o time. Goleador e garçom. Um gol e duas assistências. Nota 8,5
RONALD – O estreante foi a grande surpresa com dois gols, velocidade e muita movimentação. Nota 8
ANDERSON – Jogou muito pouco. Não se esforçou. Não passou a bola. E ainda fez um gol. O futebol é injusto. Nota 6.
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